Você sabia que o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, sendo a causa mais comum de demência entre idosos? Esta condição provoca a degeneração e a morte das células cerebrais, levando a uma diminuição significativa das capacidades cognitivas e da memória. Confira a seguir o que é, causas e tratamentos do Alzheimer!
Afinal, o que é Alzheimer?
O Alzheimer é uma doença que afeta principalmente a memória, mas também pode impactar o pensamento, o comportamento e a capacidade de realizar tarefas cotidianas.
No início, os sintomas podem ser mais leves, como o esquecimento de nomes ou acontecimentos recentes. À medida que a doença progride, as dificuldades acabam aumentando, afetando a capacidade de comunicação, a orientação no espaço e até mesmo o reconhecimento de pessoas próximas.
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Conheça as causas do Alzheimer
As causas exatas do Alzheimer ainda não são completamente compreendidas pela ciência, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida contribua para o desenvolvimento da doença. Listamos alguns dos fatores de risco mais conhecidos. Confira!
- – Idade: O risco de desenvolver Alzheimer aumenta significativamente após os 65 anos.
- – Genética: Ter um histórico familiar de Alzheimer também pode aumentar o risco, especialmente se um parente de primeiro grau, como um pai ou irmão, tiver a doença.
- – Fatores ambientais e estilo de vida: Fatores como sedentarismo, dieta inadequada, tabagismo e falta de atividade mental e social podem aumentar o risco do Alzheimer.
- – Problemas de saúde: Doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e colesterol alto estão associados a um risco maior de Alzheimer.
Confira tratamentos para o Alzheimer
Embora não haja cura para o Alzheimer, existem tratamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os tratamentos se dividem em duas categorias principais: medicamentos e abordagens não farmacológicas.
Medicamentos
Os medicamentos ajudam a melhorar os sintomas e retardar sua progressão. Entre os mais comuns estão:
- – Inibidores da colinesterase: são importantes para ajudar na memória e no aprendizado.
- – Memantina: regulam as atividades da aprendizagem e da memória em estágios moderados a graves da doença.
- – Medicamentos para sintomas comportamentais: ajudam na ansiedade, depressão, agitação e insônia.
Abordagens não farmacológicas
Igualmente importantes no tratamento do Alzheimer, essas abordagens incluem:
- – Estimulação cognitiva: atividades que desafiam o cérebro, como quebra-cabeças, jogos de memória e leitura, podem ajudar a manter a função cognitiva.
- – Atividade física: praticar exercício regularmente ajuda a melhorar a saúde cerebral, aumentar a circulação sanguínea e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
- – Interação social: manter-se socialmente ativo pode melhorar o bem-estar emocional e cognitivo.
- – Terapias ocupacionais: ajudam a manter a independência do paciente, ensinando estratégias para lidar com possíveis dificuldades diárias.
O Alzheimer é uma doença desafiadora que com o avanço das pesquisas e a combinação de tratamentos é possível ter esperança para uma melhor gestão da doença. Para garantir a qualidade de vida do paciente é preciso manter-se informado e procurar suporte adequado.
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